Poesia e aura da obra de arte em Walter Benjamim

Poesia e aura da obra de arte em Walter Benjamim

Texto da Imagem:

Uma bandeja* cheia de peitos de frango

Aquilo atropelou meu mundo rural

Onde um peito era um conjunto com 1 frango

Depois descobri em Walter Benjamin

Que isto era o fim da aura da obra de arte

c.l.

* No original bandeija foi grafado de modo errado.

Detalhes:

  • A imagem mostra um fundo preto com texto verde.
  • O texto é um poema que fala sobre a perda da aura da obra de arte na era da reprodução em massa.
  • O poema faz referência ao filósofo Walter Benjamin.
  • O autor do poema é “c.l.”.

Interpretação:

O poema pode ser interpretado como uma crítica à sociedade de consumo, onde a arte se torna um mero produto comercial. A “bandeira cheia de peitos de frango” pode ser vista como uma metáfora para a cultura popular, que muitas vezes é vista como banal e superficial.

A referência a Walter Benjamin é significativa, pois Benjamin foi um dos primeiros filósofos a analisar o impacto da reprodução em massa na arte. Benjamin argumenta que a reprodução em massa destrói a “aura” da obra de arte, que é a sua qualidade única e autêntica.

O poema termina com a constatação de que o fim da aura da obra de arte é um fato consumado. No entanto, o poema também pode ser lido como um convite para repensar o papel da arte na sociedade contemporânea.

Comentários:

O poema é bem escrito e instigante. Ele levanta questões importantes sobre a relação entre a arte e a sociedade de consumo. A referência a Walter Benjamin é interessante e enriquece a leitura do poema.

Sugestões:

  • O poema pode ser lido em conjunto com a obra de Walter Benjamin sobre a reprodução em massa.
  • O poema pode ser usado como ponto de partida para uma discussão sobre o papel da arte na sociedade contemporânea.

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